quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Keep calm and _______



Pôster original




     "Keep calm and carry on" é o terceiro pôster criado pelo Ministério da Informação britânica ,durante a segunda Guerra Mundial, em ordem de impulsionar a moral da população britânica passando uma mensagem do Rei George VI. O pôster original contém o fundo vermelho e a única imagem é da coroa do Rei George VI.
O ator Rupert Grint
     Os dois  primeiros pôsters que traziam as mensagens "Your Courage, Your Cheerfulness, Your Resolution will Bring Us Victory" ( Sua Coragem, Sua Alegria, Sua Determinação trarao vitória ao US) e "Freedom is in Peril"( Liberdade está em perigo) forão impressos e distribuídos por todo o país durante a guerra. A terceira, "Mantenha a calma e siga em frente" chegou a ser impressa, mas não foi distribuída. Ao final da Guerra, os pôsters foram todos recolhidos, acreditando-se que somente dois haviam sobrado. Os únicos "sobreviventes" foram descobertos por Mary e Stuart Manley, que possuem uma livraria. Quando foram jogar fora uma caixa de livros velhos, eles encontraram um dos pôsters escrito " Keep calm and carry on". Os donos da livraria gostaram tanto que mandaram emoldurar e pendurar a mensagem na porta do local.
Logo no início seus clientes adoraram a estampa e viviam fazendo ofertas de compra. Assim, Mary e Stuart passaram a fazer várias cópias para vender. 
      Desde 2000 o pôster se tornou notícia em vários jornais, revistas, programas de Tv em todo o mundo. Como ele não possui direitos autorais está legalmente sujeito a paródias e cópias, sempre mantendo a parte inicial, Keep calm and...







Para saber mais: http://www.keepcalm-o-matic.co.uk/guide_to_keep_calm.aspx

                         http://www.keepcalmgallery.com/

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Eu rotulo, Tu rotulas, Nós rotulamos!


     As generalizações são em grande parte usadas para agrupar objetos ou pessoas com uma característica em comum. Mas me parece que essas generalizações, na maior parte dos casos, tem um sentido mais negativo do que positivo. Esse arredondamento se dá em grande parte, pelo o que se julga a partir do que se vê e o que se tem de informação. Não julgar aquilo que nos rodeia é complicado. É natural do homem olhar para algo e buscar, dentro do que ele detém de conhecimento, alguma informação que se assemelhe àquilo que se encontra diante de seus olhos. É o famoso preconceito, que de tanto usado como adjetivo para classificar aqueles com atitudes intolerantes para com os demais, passou a ser vista como uma palavra ruim. Mas se formos analisar sua etimologia, veremos que preconceito nada mais é que um conceito pré formulado daquilo que desconhecemos. O erro está em julgar negativamente. Está em olhar para o desconhecido com desconfiança e por  estranhá-lo, chamá-lo de estranho.
     Só porque é novidade, não quer dizer que é ruim. Julgar é natural, mas pegar essa opnião formada e se fechar para as outras é ignorância e prepotência. É pensar que se é melhor que todos as pessoas que te rodeiam e , talvez, a estudiosos que dedicaram anos de carreira para compreender àquilo que é ignorado pela sociedade. O senso comum foi e sempre será um facilitador da comunicação humana, entretanto ele apresenta uma segunda face, não tão heróica quanto à primeira. Tem que ser esclarecido que nem tudo aquilo que se prega no meio social é o que de fato é. É esse tipo de enclausuramento intelectual, que leva à formação de preconceitos negativos. A homofobia é uma delas e , se não, a mais grave. Só porque, tanto o homem quanto a mulher, por não se sentirem  bem com aquilo que foi regrado pelo meio em que ele ou ela vivem e decidem, corajosamente, viver em pró do seu bem-estar, eles são colocados como  seres "errados", como se fosse algum tipo de defeito viver como lhe é conveniente. Desde pequenos somos educados, não intencionalmente, mas naturalmente, de que um casal é composto por um gênero do sexo masculino e por outro do feminino. Então, crescemos acreditanto que isso é o correto. Mas um casal, é uma dupla, é formado por parceiros, é uma parceria que independe do gênero. Aqueles que se mantiveram como sempre lhe foi ditado, que preferiram se relacionar com o sexo oposto, ótimo. Aqueles que preferiram se relacionar com pessoas do mesmo sexo, melhor ainda. Contanto que estejam satisfeitos com suas escolhas, nada mais deveria importar.
      Deixe os rótulos para os produtos comercializados. O ser humano pode ter uma certa bagagem, mas é uma bagagem que tende a mudar à medida que se adquire novas informações e experiências. Tentar empacotá-lo como se fosse um produto é um engano. Um erro muito comum, infelizmente. 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

   

 Ler devia ser PROIBIDO



   A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido. Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Don Quixote e Madamme Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram, meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
   Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação. Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
  Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem necessariamente ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
  Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas.
É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
  Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, podem levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, podem estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
  Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos, em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
  O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais, etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
  É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metrôs, ou no silêncio da alcova… Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um. Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos. Para obedecer, não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem do submisso. Para executar ordens, a palavra é inútil.
  Alem disso, a leitura promove a comunicação de dores, alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

Guiomar de Grammont


      fotos: weheartit.com

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

TEENAGE PAPARAZZO

     Produzido pelo ator Adrian Grenier( da série Entourage), o documentário da HBO relata a vida de um adolescente paparazzo nos Estados Unidos, que com apenas 14 anos já havia entrado para o mundo dos aficionados por celebridades e resolveu tornar isso financeiramente produtivo. Ao longo do filme, o ator Grenier se envolve de tal maneira com o adolescente que se sente culpado pelas consequências que seu documentário trouxe para o jovem, que acabou virando capa de jornal e sendo convidado para entrevistas em programas de alta audiência nos Estados Unidos. Isso acabou alimentando ainda mais o garoto sobre a vontade de se tornar tão famoso quanto aqueles que fotografava.
Adrien Gernier e Paris Hilton. Ao centro, Austin.
     O documentário conta com o depoimento de vários artistas, como Matt Demon, a socialite Paris Hilton, Whoopi Goldberg, Eva Langoria e Alec Baldwin, que relatam vários casos de perseguição dos paparazzo e como eles reagem frente as rejeições. O ator Matt Demon ( da trilogia Bourne) deixa claro que o nível de perseguição vai de acordo com o que se tem para mostrar. " Eles não dizem muita coisa sobre mim, simplismente porque não há o que dizer. Ah ta, ele é casado, tem um filho e é entediante. Pode conferir, daqui a seis meses terei a mesma vida."

      Em alguns trechos do documentário, Adrien tenta mostrar um lado diferente da fotografia, algo menos degradante e o qual Austin poderia praticar e fazer algo mais ético, como profissão. Mas de nada adianta, o jovem deixa claro que fotojornalismo não lhe interessa.A última parte do longa é o reencontro de Adrien com Austin, um ano após o início da produção. O ator questiona o jovem paparazzo sobre o que mudou na sua vida depois do documentário e Austin diz que já não sente vontade de ser famoso como sentia antes. " Não quero ser conhecido por ser um paparazzo."


 
Trailler do documentário " Teenage Paparazzo".


Para saber mais : www.teenagepaparazzo.com/

sábado, 8 de janeiro de 2011

Sugarland

( PARÊNTESES)


Sugarland é uma dupla country americana formada por Jennifer Nettles( voz) e Khristian Bush  (voz , vocais, bandolim, violão e gaita). A banda possui sete albuns e a música abaixo faz parte do repertório de The Incredible Machine ( A incrível máquina).

Stuck Like Glue

Sugarland

Mmm better... mmm better...
Absolutely no one that knows me better
No one that can make me feel so good
How did we stay so long together?
When everybody everybody said we never would
And just when I I start to think they're right
That love has died...
[Chorus]
There you go making my heart beat again
Heart beat again
Heart beat again
There you go making me feel like a kid
Won't you do and do it one time?
There you go pulling me right back in
Right back in
Right back in
And i know i'm never letting this go
I'm stuck on you
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby we're stuck like glue
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby we're stuck like glue
Some days I don't feel like trying
Some days you know I wanna just give up
When it doesn't matter who's right fight about it all night
Had enough
You give me that look
"I'm sorry baby let's make up"
You do that thing that makes me laugh
And just like that...
[Chorus]
There you go making my heart beat again
Heart beat again
Heart beat again
There you go making me feel like a kid
Won't you do and do it one time
There you go pulling me right back in
Right back in
Right back in
And i know i'm never letting this go
I'm stuck on you
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby we're stuck like glue
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby we're stuck like glue
Whoa oh whoa oh
You almost stay out too stuck together from the ATL
Whoa oh whoa oh
Feeling kinda sick?
Just a spoon full of sugar make it better real quick
I say
Whoa oh whoa oh
Whatcha gonna do with that?
Whoa oh whoa oh
Come on over here with that
Sugar sticky sweet stuff
Come and give me that stuff
Everybody want some
Melodies that get stuck
Up in your head
Whoa oh whoa oh [3x]
Up in your head
Whoa oh whoa oh whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me together say it's all I wanna do
I said
There you go making my heart beat again
Heart beat again
Heart beat again
There you go making me feel like a kid
Won't you do and do it one time
There you go pulling me right back in
Right back in
Right back in
And i know i'm never letting this go
There you go making my heart beat again
Heart beat again
Heart beat again
There you go making me feel like a kid
Won't you do and do it one time
There you go pulling me right back in
Right back in
Right back in
And i know i'm never letting this go
I'm stuck on you
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby we're stuck like glue
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby were stuck like glue
Whoa oh whoa oh
Stuck like glue
You and me baby we're stuck like glue






http://letras.terra.com.br/sugarland/1719085/traducao.html  TRADUÇÃO


Espero que gostem! ;)