quinta-feira, 26 de agosto de 2010

E da preguiça morreu o gato, papagaio, cachorro e o amigo da vizinha!

  A palavra da vez é sustentabilidade. Não sabe o que é? Dicionário está aí para isso.Não encontrou? Vai no google.Sustentabilidade é: promover o melhor para as pessoas tanto agora quanto para um futuro indefinido. Sendo assim, se você gosta, ama, se preocupa com o bem querido ao seu lado, já passou da hora de deixar para ele a maior herança do século XXI, um meio ambiente em equilíbrio com o desenvolvimento econômico. Coisas simples fazem a diferença.
  Não pense porque você é um que nada vai mudar. Assim como você, existem outros fazendo boas ações e que desejam todo tipo de ajuda. Diga não às sacolas plásticas. Compre com bolsas de pano ou caixas de papelão. Feche a torneira enquanto escova os dentes e ao lavar a louça. Desligue seu computador durante a noite. Se for imprimir algum material, imprima em folha frente e verso, sempre que possível. Apague as luzes do cômodo quando não estiver nele. Use baldes d'água para limpar sua calçada ao invés de mangueira. Jogue lixo no lixo.
  Faça a sua parte. Comece com o pequeno e pratique-o sempre. O meio ambiente agradece e o desenvolvimento sustentável também.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Vida em páginas...

   Sim, a internet é maravilhosa, tudo atualmente se encontra nela. Entretanto, para estar na internet, as informações devem sair de sua casa de origem, que não tem sido tão valorizada quanto deveria, o livro.
   Modinhas como a saga de Stephenie Meyer costumam me incomodar, porém não posso culpar seus leitores ávidos. É muito difícil de encontrar livros de transição entre o infantil e o "adulto" que colaborem com o hábito de ler. Pelo menos, ela está contribuindo para uma possível construção do gosto pela leitura, mesmo que seja simples ou banal.
   Há tantas lições, histórias, vidas, fatos interessantes que saem dos livros e que não vão para a internet. Por isso o hábito de ler é importante. Porque a pessoa por trás da história, quem a escreveu é uma fonte no mínimo mais confiável que sites de pesquisa. E além disso, com a leitura, adquire-se mais conhecimento e aprimoramento do vocabulário.
   Não digo para iniciar sua leitura por livros com histórias carregadas. Comece pelo o que te agrada e depois parta para o caminho da cultura, para o que sacia sua curiosidade. Leia clássicos da literatura tanto nacional quanto internacional. Isso servirá de reforço à sua bagaagem de conhecimentos gerais e lhe dará base para argumentos.Descubra um mundo que te ajudará a trabalhar melhor para o seu próprio.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Até onde a influência da mídia é benéfica?

   Bom, ano eleitoral não dá para ignorar a constante pergunta: " Em quem você vai votar?". Com isso em mente e o fato de ser uma eleitora de primeira viagem, fico me perguntando se acompanhar as pesquisas de ibope dos candidatos é uma boa ideia. Afinal, como conheço pouco sobre eles, o normal seria que seguisse a maioria, ou seja, Dilma. Entretanto, existem tantos outros candidatos além dos três gigantes( Dilma, Serra e Marina). Tudo bem, podem não ser os candidatos ideais, mas não deixam de ser candidatos.
   Já ouvi, mais de uma vez, pessoas dizendo que gostariam de votar na Marina Silva, candidata ao Partido Verde(PV), mas optaram por não votar nela, uma vez que seu índice nas pesquisas não é tão alto, assim estariam considerando seu voto como anulado. Não, você não estará anulando seu voto. Está confiando naquele candidato que considera o melhor para governar seu país. E é somente isso que deveria te reger na hora de escolher o futuro presidente, a sua vontade e opinião, e não aquilo que é mostrado no gráfico tridimensional do Jornal.
   O seu voto faz a diferença uma vez que tem-se consciência das consequências que ele causará. Um voto a mais a favor do candidato Serra, poderia levá-lo ao segundo turno, por exemplo. Ou talvez, colocar os "pequenos" candidatos em destaque, como Zé maria ou até mesmo, Plínio.
  Vale a pena pensar no assunto. Temos até dia 3 de outubro para fazermos uma sábia escolha, então dedique-se a isso, porque afinal, me perdoem o clichê, é o futuro do país nas nossas mãos, muitas vezes fechadas para a política.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Um homem e sua Leica



 Simples. Somente uma Leica e o filme em preto e branco. Contrário a fotos posadas. Naturalidade e autenticidade sim.  


    Henri Cartier Bresson
  
   Natural da França, Paris, Henri estudou artes e filosofia. Começou a fotografar após uma viagem para a África onde comprou a sua futura fiel companheira Leica, a qual jamais se divorciaria.
  Em 1932 se tornou o fotojornalista mais influente de seu tempo, sempre buscando pelo "momento decisivo" para a realização de suas fotografias. Para Cartier, o momento decisivo é que expressa a verdadeira essência da emoção.
   Bresson trabalhou na segunda guerra mundial, chegou a ser preso três vezes pelo exército alemão, conseguindo escapar somente na terceira vez.Sua fama se consolidou com suas fotos que retratam o cotidiano, sempre muito leves e espontâneas. Chegou a fotografar os primeiros momentos do governo de Mao Tse tung, na China. Foi, também, o primeiro fotógrafo a receber permissão para fotografar a Rússia comunista após a morte de Stalin, em 1954.       Cartier teve seus trabalhos divulgados em inúmeras revistas reconhecidas no meio fotográfico. Em muitas de suas facetas, Bresson certa vez afirmou que " O papel do fotógrafo é documentar e para isso é necessário uma câmera eficiente e intuição". Sendo assim, nada mais coerente que o fotógrafo fosse contra as poses, já que ele preferia retratar a realidade como ela é. O material utilizado por Bresson sempre foi uma Leica( máquina fotográfica alemã) com uma única objetiva de 50mm e filmes em preto&branco.O fotógrafo faleceu em 2004 em Provença, França.



domingo, 22 de agosto de 2010

A câmera, um escudo...

   Alguns títulos falam por si só. Já imaginou trabalhar para uma National Geographic e "visitar" todas as zonas de conflito do mundo? Claro, os trabalhos marinhos também se enquadram no quesito. Entretanto, construa em sua mente a imagem de mulçumanos fugitivos, crianças indefesas chorando à procura de suas mães.
   O seu trabalho ali é registrar o momento sem se deixar abalar, sem poder por a câmera pra baixo, tem que mantê-la na mira dos acontecimentos. Caso contrário, você perderá a oportunidade de fotos incríveis que se não forem feitas, outro as farão.
   Mas será possível que um objeto seja capaz de conseguir separar o fotógrafo da onda de emoção exalada por tanto conflito? Por mais recursos que a câmera tenha, não dá para fazer boas fotos e ser indiferente.Está aí uma das profissões que talvez, nem seja pouco valorizada, mas sim, pouco analisada.
  Quando tiver a oportunidade procure saber sobre o trabalho desses grandes artistas. Não precisa ser um envolvido com temas somente humanitários. As fotos, muitas vezes, dispensam legendas.


terça-feira, 17 de agosto de 2010

Leveza e sutilidade

(PARÊNTESES)




Para todos aqueles que desejam distrair a cabeça enquanto escutam música. Para aqueles que simplismente querem escutar música e , principalmente, para aqueles que vivem para a música!
O albúm "Break up"( Separação) de Pete Yorn e Scarlett Johansson( sim, a loira sedutora dos filmes de Woody Allen) é adorável. Mesmo sendo uma cantora amadora, Scarlett trouxe todo seu charme para as músicas de Yorn. O cd contém somente nove músicas, mas é o suficiente para se encantar. Fica a dica, espero que gostem!

http://www.youtube.com/watch?v=eRtydnIycCY
Clipe Música : " Relator"

Para ouvir mais: Wear and tear
                          I don't know what to do
                          Search your heart
                          Relator
                          Blackie's dead
                          I'm the cosmos
                          Shampoo
                          Clean
                          Someday

Vício

"Já fui viciada em palavras
E as palavras me impediam de sentir.

Já fui viciada em sentir

E sofria por coisas pequenas.

Já fui viciada em sofrer

E a auto-piedade me impedia de enxergar os outros

Já fui viciada em pessoas

E as pessoas me impediam de ser eu

Já fui viciada em mim mesma

E era chamada de egocêntrica por não pensar no mundo

Já fui viciada em mundo

E o conhecimento me privava da inocência

Já fui viciada em inocência

E esta me escondia a verdade

Já fui viciada em verdade

E buscando o sentido de tudo, me esquecia de
simplesmente viver.

Hoje sou viciada em vida

E acho que ainda morro disso!
"

(Larissa Lamas Pucci)