Consta, no calendário Inca, que o fim do mundo está marcado para o ano de 2012. O sensacionalismo e ingenuiade humana são tão grandes que, até filme sobre isso produziram.
Como bem explica a ciência, a gente começa a morrer assim que nasce. A filosofia reflete que a morte é a única resposta definida na vida. Então, o que temos a fazer é aproveitar o meio tempo. Entretanto, o homem insisti em dar credibilidade a teorias sobre o seu fim. Se já se sabe que não tem a eternidade, para que usar seu meio tempo com ideias calculadas por métodos precários?
Bem se sabe que a teoria e a prática se separam por uma larga lacuna. Pensemos nessa teoria aplicada na prática. Acreditar que só em 2012 catástrofes acontecerão, milhares de pessoas irão morrer, inúmeros passarão fome; é o mesmo que me dizer que essa pessoa passou a vida enclausurada em casa, impedida de ler e se informar, ou a qualquer tipo de meio de comunicação.
Se mortes e catástrofes são o fim do mundo então chegamos a ele. Só no ano de 2010 tivemos dois dos maiores abalos sísmicos da história. Um deles em um país já desumanamente sofrido pela falta de comida e saúde.
Fome? Basta ler uma notícia sobre a consequência da má distribuição de renda para ver que fome sempre esteve inserido no contexto social capitalista.
Não é o fim do mundo a que chegamos. Isso seria muito fácil. Acaba-se o mundo e resolve-se os problemas causados pelo homem.
Estamos passando pela fase mais difícil das missões. Mobilizar o ser humano a acordar sobre o agora do próprio ser humano.
Parabéns pelo ótimo texto, adorei de verdade!
ResponderExcluirPensemos mais no Carpie Diem e menos na vida no paraíso(que paraíso?), né não?! O céu é aqui na terra!
que texto excelente, mafê! amei! que 2012 que nada, ne?! hahaaha
ResponderExcluirBeijos, Carol!