

Ao iniciar o passeio pode-se observar vários assentos a caminho das galerias, todos com diferentes formatos feitos de diferentes tipos de madeira. As obras são bem criativas, tudo muito bem explicado, com placas com indicações do autor da obra, local onde mora atualmente e um texto informativo, em português, inglês e espanhol sobre o objetivo da obra em questão. Arte moderna pode não fazer muito sentido. Algumas vezes a sensação que se tem é que o artista juntou tudo o que tinha em casa e amarrou com um barbante. Entretanto, elas fazem total sentido após compreender sua mensagem. É aí que se encontra a genialidade da arte, a interpretação da realidade incômoda de cada artista. Algumas das obras expostas falam sobre aquilo que se carrega em mudanças da vida. Outras mostravam o caminho que se seguia ao sair de casa, como se fosse uma gota d'água que escorre pelo cano. Infelizmente, fotografias das exposições não são permitidas. O que, por outro lado é bom, assim aquilo que se escuta sobre o local instiga a sua imaginação e te atrai para lá.
O passeio é recomendado para todas as idades, mas, principalmente, para quem gosta de arte ao ar livre. Ta aí, descobri meu paraíso!


Ei Mafezinha,
ResponderExcluirAh, conheceu Inhotim, fantástico não? Precisamos marcar de ir ao Cipó fazer umas fotos.
Aprendi uma receita fantástica de pão!