sábado, 17 de julho de 2010

Apresentando Imperatriz: A proposta do futuro

  A segunda maior cidade do estado maranhense. Divisa com a cidade de Bela Vista, TO.  O que as separa é incrivelmente belo. O calor excessivo, a água quente e o refrigerante nunca suficientemente gelado são totalmente ignorados quando se depara com a imensidão do Rio Tocantins. Lindo, único.
  Uma cidade margeada por tamanha beleza merece mais. É distoante a diferença entre uma cidade desenvolvida do sudeste  e uma do nordeste brasileiro. A falta de investimento e a predominância do abuso político contrastam com o que a cidade tem a oferecer. Habitada por 350 mil pessoas, a cidade pede por infra-estrutura descente. Calçadas irregulares, asfalto precário e lixo espalhado é o que mais se vê. Isso, transferido para o Sudeste só se encontra em pequenas cidades sem o menor investimento. Isso se deve pelo simples fato de que esses fatores são básicos, mínimos exigidos para uma boa vivência das pessoas.
   A rede de super mercado é dominada por um sistema de holding, em que os produtos oferecidos dependem da vontade do proprietário, uma vez que ele é dono de todas as redes. Triste, não? Ver tanta beleza disperdiçada por causa da má vontade alheia. O crescimento dela depende de obras mais do que necessárias, como a conscientização popular sobre jogar lixo nas ruas, um bom sistema de saneamento básico, asfaltamento das ruas e um plano de regularização das calçadas. Se metade do que é preciso ser feito fosse realizado, a cidade se tornaria um exemplo, inclusive para a capital São Luís.
   É definitivamente uma cidade promissora, que, esperançosamente, terá muito a oferecer.

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