segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Um homem e sua Leica



 Simples. Somente uma Leica e o filme em preto e branco. Contrário a fotos posadas. Naturalidade e autenticidade sim.  


    Henri Cartier Bresson
  
   Natural da França, Paris, Henri estudou artes e filosofia. Começou a fotografar após uma viagem para a África onde comprou a sua futura fiel companheira Leica, a qual jamais se divorciaria.
  Em 1932 se tornou o fotojornalista mais influente de seu tempo, sempre buscando pelo "momento decisivo" para a realização de suas fotografias. Para Cartier, o momento decisivo é que expressa a verdadeira essência da emoção.
   Bresson trabalhou na segunda guerra mundial, chegou a ser preso três vezes pelo exército alemão, conseguindo escapar somente na terceira vez.Sua fama se consolidou com suas fotos que retratam o cotidiano, sempre muito leves e espontâneas. Chegou a fotografar os primeiros momentos do governo de Mao Tse tung, na China. Foi, também, o primeiro fotógrafo a receber permissão para fotografar a Rússia comunista após a morte de Stalin, em 1954.       Cartier teve seus trabalhos divulgados em inúmeras revistas reconhecidas no meio fotográfico. Em muitas de suas facetas, Bresson certa vez afirmou que " O papel do fotógrafo é documentar e para isso é necessário uma câmera eficiente e intuição". Sendo assim, nada mais coerente que o fotógrafo fosse contra as poses, já que ele preferia retratar a realidade como ela é. O material utilizado por Bresson sempre foi uma Leica( máquina fotográfica alemã) com uma única objetiva de 50mm e filmes em preto&branco.O fotógrafo faleceu em 2004 em Provença, França.



Um comentário:

  1. Maria, adorei a sua visita ao BLOG DA PRI !! Bem bacana seu Blog tb , adorei esse post !!! Vamos manter esse contato !!! bjss PRI

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